Durante
certo tempo, o pânico de ser despedido pelo aperto de mão de seu chefe conviveu
com seu medo de pessoas que se aproximavam para dizer-lhe que devia publicar mais.
Quando lhe perguntavam por que não escrevia mais, Juan Rulfo costumava
responder:
-
É que morreu meu tio Celerino, que era quem me contava as histórias.
(Enrique
Vila-Matas – Bartleby e companhia)
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