O
tempo lava e desenvolve, ordena e continua. E, então, que fica das pequenas conspirações
do silêncio, dos pequenos frios sujos da hostilidade? Nada, e na casa da poesia
nada permanece a não ser o que foi escrito com sangue para ser ouvido pelo sangue.
(Pablo
Neruda – Conduta e poesia)
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